Essa mistura maluca de sensações. Essa inquietação de sentimentos. Essa angústia, esse medo, esse amor, esse sonho. Isso tudo que é quase nada. Um quase nada que muda tudo. Esse presente que anuncia o futuro, esse futuro que angustia o presente. Esse silêncio que me tortura e essa ausência que preenche. Esse pensar por medo de agir e esse agir paralelo ao precipitar. Dou passos a frente sem querer sair do presente e desejando um passado próximo. Esse medo que de fato é medo com essa agustia que também é medo.
Vem um sono pra cessar o medo, mas que injustamente uni-se ao pesadelo. Durmo sem sonhar, querendo não acordar até que o medo vai embora, pois entre o medo da realidade e a angústia do passadelo, me vem o desejo de eternizar esse sonho que não é sonho, mas é o descansar do medo.
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