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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Gaveta de Frutrações Artísticas


Meu caro leitor. Poder até lhe parecer ingratidão, se por ventura eu desacreditar de sua existência. Mas é que, por muito tempo tenho acumulado certas frustrações artísticas que tem despertado em mim muita descredulidade. Desde já aceite minhas sinceras desculpas. Há de compreender o coração deste artista que vez por outra ou quase nunca dá as caras por aqui.

Em mais uma frustração pincelo estas palavras com os mais puros e amargos sentimentos de... deixe-me pensar em uma palavra menos objetiva, já que o texto se aparenta tão rico em seu desenvolvimento... desisto! O que quero dizer é que minhas palavras hão de pautar minhas desventuras artísticas, tais como, mais um texto que com toda empolgação me disponho a escreve-lo no entusiasmo de vê-lo montado. Isto, porque inicialmente era apenas um simples texto para alimentar minha saudade em atuar, e, diga-se de passagem, escrever. Minto. Escrever nem tanto, haja vista que tens fugido de mim aquele espírito criativo o qual tanto me animava em pôr as ideais no papel. Este foi até mais complicado de escrever pela sua complexibilidade de conteúdo e a riqueza nos temas abordados. Com ajuda do meu amigo e os estudos do elenco, o concluí com sucesso.

A frustração se vale pela singela ideia de ser simples e concluí-lo complexo e rico. Além de animar-me em participar e dirigir um possível esquete também simples, mas que dado à empolgação, cresceu em ideias pelo entusiasmo do elenco e meu. E assim, como tais outros textos, o arquivei na gaveta de minhas frustrações, dado ao risco do surto da pandemia que alastra a humanidade e assusta o elenco. O mais irônico de tudo é que o texto aborda a crise que esta pandemia tem causado as pessoas e seus respectivos trabalhos. Nos tornamos tema do nosso próprio texto.

Eu não os culpo.

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